7.4.11

Este é o amor que é solicitado que os trabalhadores da luz, sementes estelares e índigos abracem e incorporem agora….sem vacilar.

É importante perceber que este amor não é o mesmo que compaixão. Embora ele inclua a compaixão, está a um nível muito superior… mais como empatia versus simpatia onde podemos compreender os sentimentos dos outros sem ficarmos emaranhados ou esmagados e perdidos nesses sentimentos.

E é ainda mais amplo e mais compreensivo do que isso… é o tipo de amor que mantém toda a humanidade num espaço seguro ao saber profundamente e transpirando a partir de dentro que “tudo está na sua divina-perfeita ordem” independentemente das circunstâncias externas que vão continuar a desafiar-nos e a confundir-nos.

Este amor é o mesmo tipo do amor incondicional que nós temos recebidos das nossas equipas da alma e guias espirituais através do nosso próprio processo de ascensão ao longo dos últimos 12 anos enquanto sofremos o desmantelamento, a reestruturação e reconstrução das nossas vidas pessoais. Embora os nossos guias se preocupem profundamente com o nosso bem-estar, eles nunca residem ou se identificam com o nosso sofrimento ou escuridão sabendo que isso apenas serviria para aumentar a nossa dor. Em vez disso, eles suave e continuamente elevam as nossas visões para perspectivas mais alargadas… para os actos superiores do amor que muitas vezes precipitam o nosso sofrimento… esses mesmos actos que nos forçam a abraçar e cultivar mais do nosso potencial.

Este é o amor que é solicitado que os trabalhadores da luz, sementes estelares e índigos abracem e incorporem agora….sem vacilar. Estamos a ser solicitados para aplicar os princípios do divino feminino do amor de uma forma divinamente masculina…a mantermos os pilares da luz no lugar permanecendo fortes e disciplinados no nosso objectivo (a energia arquétipo da pai divino), enquanto alimentamos a humanidade com o sentimento de que “tudo está bem” (a energia arquétipo da mãe divina). Neste ponto da nossa viagem, é nossa responsabilidade constante permanecermos neutros sabendo que os nossos pensamentos de hesitação podem criar profundas ondas de distorção eléctrica que podem amplificar grandemente os pensamentos de impotência e discordância na mente colectiva.

O tipo de vibração superior do amor que somos chamados a desenvolver é qualificado e responsável e, portanto, não se identifica com a mente colectiva ou a alimenta com pensamentos debilitantes da mesma vibração… pensamentos tais como a simpatia e a pena. Pelo contrário, o amor-divino emana neutralidade… o elixir dourado da criação… que embala aqueles que necessitam e enche a mente colectiva com pensamentos de amor capacitado, paz, possibilidade e potencial.

Para uma mente polarizada, este tipo de amor… amor com desapego… pode parecer duro e insensível, mas na verdade ele é o oposto disso. Trata-se de uma vibração tão alta do amor que engloba a gama inteira da e-moção humana, desde um extremo polar ao outro. Para aqui chegar, devemos pessoalmente atravessar e transmutar a sombra colectiva da humanidade experimentando e integrando (através do SENTIR) todos os aspectos da escuridão humana, onde eventualmente nós podemos aceitar o sofrimento como o caminho para a plenitude através do contraste… e sem nos tornarmos imobilizados/traumatizados por ele

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